Por: Rubens Antonio
A busca de
referências que conduzam a uma melhor percepção do fenômeno do Cangaço deve ser
permanente.
Um dos mecanismos que podem ser utilizados é o da "colorização" de imagens. Escapa-se, assim, ao "efeito preto e branco", que se conjuga ao "efeito amarelamento" que inundam as fotos relacionadas ao Cangaço, furtando-lhe muito do impacto.
Estas são experiências levadas adiante por mim, no sentido de resgatar algo do Real.
Um dos mecanismos que podem ser utilizados é o da "colorização" de imagens. Escapa-se, assim, ao "efeito preto e branco", que se conjuga ao "efeito amarelamento" que inundam as fotos relacionadas ao Cangaço, furtando-lhe muito do impacto.
Estas são experiências levadas adiante por mim, no sentido de resgatar algo do Real.
Corisco - As fotos coloridas pertencem ao acervo do pesquisador Rubens Antonio
Cristino Gomes
da Silva Cleto era seu nome verdadeiro. Nascido no dia 10 de agosto de
1907, em Matinha de Água Branca, no Estado de Alagoas. Era filho do
sofrido casal Manoel Anacleto e Firmina Maria (segundo comprovação no
atestado de óbito do acervo Ivanildo Alves da Silveira).
No ano de 1924, foi convocado pelo Exército Brasileiro para cumprir o serviço militar, mas talvez não satisfeito com as exigências das forças armadas, desistiu em seguida.
No ano de 1924, foi convocado pelo Exército Brasileiro para cumprir o serviço militar, mas talvez não satisfeito com as exigências das forças armadas, desistiu em seguida.
Estes são os cangaceiros: Zabelê, Maria
Dórea, Azulão e Canjica, mortos no embate da Lagoa do Lino.
Um dos
combates memoráveis do cangaço é o da Lagoa do Lino. Nele, um subgrupo do bando
de Lampião, composto por 4 cangaceiros e 3 cangaceiras liderados por Azulão,
que assolara as regiões de Mairi, Várzea do Poço, Miguel Calmon, Várzea da
Roça, Serrolândia e Jacobina, entre setembro e outubro de 1934, foi duramente
atingido por uma volante.
Como
consequência, quatro cangaceiros sucumbiram... Azulão, Zabelê, Canjica e Maria
Dórea. Mortos e decapitados, tiveram suas cabeças conduzidas a Salvador. Sua
foto mais conhecida é apresentada acima.
http://cangaconabahia.blogspot.com.br/2011/08/lagoa-do-lino.html
Jararaca aprisionado e ferido em Mossoró
Hoje a cova do
cangaceiro Jararaca é a mais visitada no cemitério de Mossoró, inúmeras velas
são acessas em sufrágio de sua alma, promessas são pagas a beira do túmulo do
cangaceiro, o fim trágico de Jararaca transformou um cruel cangaceiro, pelo
menos na memória popular na incrível história do “cangaceiro que virou santo”. (Ângelo Osmiro).
http://jonatasarquivos.blogspot.com.br/2011/07/cangaceiro-jararaca.html
Cabeças
expostas de Maria Bonita e Lampeão.
Enviado pelo professor e pesquisador do cangaço Rubens Antonio
http://cangaconabahia.blogspot.com.br
Na madrugada de 28 de Julho de 1938, na Grota de Angico, no Estado de Sergipe, o bando de cangaceiros de Lampião foi surpreendido com o ataque feito pelas volantes policiais, e os cangaceiros não tiveram chance de se defenderem, e lá, ficaram 11 facínoras mortos e um policial.
O ataque feito pelas volantes não respeitou nem o rei e nem a rainha do cangaço, Lampião e Maria Bonita.
Dos facínoras que lá estavam 23 conseguiram furar o cerco, mas alguns deles saíram feridos. (José Mendes Pereira).
O ataque feito pelas volantes não respeitou nem o rei e nem a rainha do cangaço, Lampião e Maria Bonita.
Dos facínoras que lá estavam 23 conseguiram furar o cerco, mas alguns deles saíram feridos. (José Mendes Pereira).
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
http://cangaconabahia.blogspot.com.br
Gostei professor Mendes desta inovação do pesquisador Rubens Antonio em colorir as antigas fotos. Melhor ainda porque ao lado da colorida, ele colocou também as fotos em preto e branco. O Rubens foi criativo e parabéns para ele.
ResponderExcluirAbraços,
Antonio José de Oliveira - Bela Vista - Serrinha-Ba