Por Doizinho Quental
Logo
no inicio de sua vida de cangaceiro, Lampião viu-se obrigado a recolher fundos
para as despesas do bando, principalmente para se armar contra as insistentes
volantes.
Foi aí que encontrou mais um inimigo, dentre muitos que tinha. O seu nome era Pacífico Lopes. Tratava-se de um fazendeiro rico, mas miserável. "Diziam que ele era avarento a um ponto tal, que refletia as moedas no espelho para ver duplicado o seu capital".
Todos, por medo ou por experiência, cooperavam com Lampião, todavia o tal Pacífico, além de não ajudar o bando, o denunciava à polícia e muitas vezes ainda enviava os seus cabras na perseguição do famoso cangaceiro.
Um dia Pacífico Lopes recebeu, na sua fazenda Umburanas, próximo de Custódia (PE), um bilhete de Lampião, dizendo que se preparasse para pagar por suas denúncias. Ao receber este bilhete, não teve mais sossego. Não dormia direito. Assombrado, passou uns dias em Custódia com a família. Todavia, como não poderia viver sem a sua fazenda, voltou.
Alguém o aconselhou a solicitar ajuda do Padre Cícero do Juazeiro. Viajou junto com uns romeiros e lá tratou com o padre sobre o acontecido. Padre Cícero aconselhou Pacífico a rapidamente mudar-se para Custódia, todo tempo em que aparecesse algum sinal estranho na fazenda.
Certa vez uma galinha, na fazenda Umburanas, pôs um ovo e de uma forma estranha estava bem nítido nele um "L" maiúsculo. Foi um assombro. Juntou toda família e foi morar em Custódia novamente. O tempo passou e ele tornou a voltar para a fazenda, dizendo para si mesmo que aquilo era besteira.
Coincidência ou não, às sete horas da manhã do dia 26 de janeiro de 1921, Lampião apareceu com todo o seu bando e cumpriu o prometido: matou Pacífico Lopes e o esquartejou, deixando o corpo pendurado no alpendre da casa.
Foi aí que encontrou mais um inimigo, dentre muitos que tinha. O seu nome era Pacífico Lopes. Tratava-se de um fazendeiro rico, mas miserável. "Diziam que ele era avarento a um ponto tal, que refletia as moedas no espelho para ver duplicado o seu capital".
Todos, por medo ou por experiência, cooperavam com Lampião, todavia o tal Pacífico, além de não ajudar o bando, o denunciava à polícia e muitas vezes ainda enviava os seus cabras na perseguição do famoso cangaceiro.
Um dia Pacífico Lopes recebeu, na sua fazenda Umburanas, próximo de Custódia (PE), um bilhete de Lampião, dizendo que se preparasse para pagar por suas denúncias. Ao receber este bilhete, não teve mais sossego. Não dormia direito. Assombrado, passou uns dias em Custódia com a família. Todavia, como não poderia viver sem a sua fazenda, voltou.
Alguém o aconselhou a solicitar ajuda do Padre Cícero do Juazeiro. Viajou junto com uns romeiros e lá tratou com o padre sobre o acontecido. Padre Cícero aconselhou Pacífico a rapidamente mudar-se para Custódia, todo tempo em que aparecesse algum sinal estranho na fazenda.
Certa vez uma galinha, na fazenda Umburanas, pôs um ovo e de uma forma estranha estava bem nítido nele um "L" maiúsculo. Foi um assombro. Juntou toda família e foi morar em Custódia novamente. O tempo passou e ele tornou a voltar para a fazenda, dizendo para si mesmo que aquilo era besteira.
Coincidência ou não, às sete horas da manhã do dia 26 de janeiro de 1921, Lampião apareceu com todo o seu bando e cumpriu o prometido: matou Pacífico Lopes e o esquartejou, deixando o corpo pendurado no alpendre da casa.
Site:
www.kantabrasil.com.br/Lampiao.../Lampião%20e%20outras%20Históri...
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário