Por Clerisvaldo B.
Chagas, 29 de agosto de 2014. - Crônica Nº
1.250
Universitária
Elenilda entrevista o escritor Clerisvaldo B. Chagas. Foto: assessoria.
Com a evolução
das diversas ciências e as necessidades cada vez maiores dos trabalhadores,
elas se foram ramificando e passaram a ser autônomas ou específicas. Assim
falamos para diversos universitários sobre a matéria Sociologia, motivo de
debate no momento. No estudo moderno a Sociologia complementa outras ciências
afins ou é complementada por elas como a Antropologia, Economia, Política e
mesmo Geografia e História.
Entrevistado
por alunos da UFAL, entre eles Elenilda Vanderlei Pereira, natural da cidade de
Carneiros, vamos navegando pelo mar da “agradabilidade” em nosso ambiente de
trabalho, até porque entrevistar e ser entrevistado não deixa de ser uma
simbiose.
E quando
falamos em Sociologia o velho filme da falta de professores para a matéria,
continua novo.
A Sociologia
que vai ajudar o indivíduo a entender a sociedade em que vive, vem de longe com
Augusto Conte (1798-1857) e dele saiu o título, em 1839. Como ciência, foi
organizada por Emile Durkheim (1858-1917).
E indagado
sobre as dificuldades para ministrar a Sociologia, vamos lembrando a nossa
passagem por ela, pela Biologia, a Filosofia, a Arte, a História e o caso de
amor eterno com a Geografia.
Não achamos
que exista dificuldade para ministrar a disciplina, pois ela é fácil e se
encontra em torno de nós. A própria escola já é um material rico para o estudo
da Sociologia, com seus funcionários exercendo variadas funções, alunos e
professores de diversos lugares e condições sociais diferentes. Talvez seja
considerada matéria doce (água com açúcar) e ainda sem o devido reconhecimento.
O professor
pode compensar a parte não valorizada ainda, com pesquisa constante, segurança
e amor pela disciplina, bem como ser criativo e assim encontrar a chave do
sucesso.
Sociologia é
como Geografia, na sala de aula é o bicho preguiça, na prática, na rua, no
campo, ambas viram leoas.
E vamos
trocando ideias online com outros universitários e deslumbrando para Elenilda,
a cidade de Carneiros com um potencial enorme para se trabalhar a matéria doce.
No Brasil,
naturalmente pela política do não saber o que se quer para a Educação, muitas
léguas ainda terão de ser percorridas pela Sociologia para demonstrar o seu
inestimável valor.
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário