Por Raimundo Gomes
Após ser morto em julho de 1938, Lampião e demais cangaceiros foram decapitados
e tiveram as cabeças levadas pela polícia. As mesmas foram exibidas em vários
locais, foram parar no instituto Nina Rodrigues em Salvador, onde após serem
mumificadas, ficaram expostas à visitação pública por mais de três décadas.
Depois de algum tempo, familiares do cangaceiro, inclusive um primo advogado,
entraram na justiça requerendo o direito ao sepultamento da cabeça do
bandoleiro.
O que eu não sabia é que, já em 1959, Gustavo Barroso fora a favor de que a exibição pública desses restos mortais acabasse e que a cabeça de Lampião fosse entregue aos parentes para o sepultamento.
Leia abaixo a matéria publicada pelo Jornal do Brasil edição de 13 de maio de 1959.
O que eu não sabia é que, já em 1959, Gustavo Barroso fora a favor de que a exibição pública desses restos mortais acabasse e que a cabeça de Lampião fosse entregue aos parentes para o sepultamento.
Leia abaixo a matéria publicada pelo Jornal do Brasil edição de 13 de maio de 1959.
http://lampiaoaceso.blogspot.com.br/2015/08/gustavo-barroso.html
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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