Por João Neto - Recife – PE
Quando eu fazia faculdade de Engenharia Civil, conheci um cidadão do Crato -
Ceará (não lembro o nome dele agora, mas o apelidávamos de "Ceará").
Ele me contou que um tio dele comprou uma fazenda que era de Luiz Gonzaga, e Gonzagão vendeu com tudo que tinha dentro: algumas cabeças de gado, algumas aves, etc.
No meio dessas aves, havia uma galinha, pela qual, segundo o "Ceará", Gonzaga tinha grande estima!
O interessante é o seguinte: no dia 02 de agosto, de 1989 (data da morte de Luiz Gonzaga) essa galinha amanheceu morta, sem vestígio algum da "causa-mortis".
"Tadinha", - dizia sempre o bom "Ceará" -, "a bichinha morreu foi de tristeza mesmo, sêo moço!
Ele me contou que um tio dele comprou uma fazenda que era de Luiz Gonzaga, e Gonzagão vendeu com tudo que tinha dentro: algumas cabeças de gado, algumas aves, etc.
No meio dessas aves, havia uma galinha, pela qual, segundo o "Ceará", Gonzaga tinha grande estima!
O interessante é o seguinte: no dia 02 de agosto, de 1989 (data da morte de Luiz Gonzaga) essa galinha amanheceu morta, sem vestígio algum da "causa-mortis".
"Tadinha", - dizia sempre o bom "Ceará" -, "a bichinha morreu foi de tristeza mesmo, sêo moço!
E essa vida, sem Gonzagão, por acaso, vale a pena?..."
Pior é que a galinha tava certa!
Contribuição:
João Neto - Recife – PE
http://www.luizluagonzaga.mus.br/000/index.php?option=com_content&task=view&id=14&Itemid=32
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário