Por Dilton
Cândido Santos Maynard
A INCRÍVEL VIDA DE DELMIRO GOUVEIA, AUDACIOSO MÁRTIR DA
INDÚSTRIA NACIONAL
Era um homem
temido e extremamente sedutor. Dizem que tinha ímã nos olhos e detestava gente
preguiçosa. Quando ia à cidade, vestia-se elegantemente, com direito a bengala
e cartola. Estava sempre perfumado. No sertão, manejava com habilidade o
chicote e sabia fazer-se respeitar. Em todo o Nordeste, chamavam-no coronel
Delmiro Gouveia, ou simplesmente “coronel dos coronéis”.
Em meio à
pobreza e ao atraso do sertão, Gouveia criou a usina hidrelétrica Angiquinho,
encravada nas paredes de uma cachoeira, para obter eletricidade das águas do
Rio São Francisco. Com a energia, impulsionou a Companhia Agro-Fabril Mercantil
(CAM), conhecida como Fábrica da Pedra — a primeira a produzir linhas de coser
no país.
(...)
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