Por Noádia Costa
No final de 1929, o temido bandoleiro das caatingas se
encantou pela beleza da baiana Maria Gomes de Oliveira, que ficou conhecida
como Maria Bonita.
Maria após o término de um casamento fracassado, conhece o
rei do Cangaço quando se encontrava na casa dos seus país. Depois de olhares e
interesse mútuo, iniciam um namoro que mudaria para sempre as suas vidas e
transformaria o cotidiano do bando de Lampião.
Foto: Benjamin Abrahão
No final de 1930 Maria segue Lampião para a vida no Cangaço.
Movidos pela paixão ou supostamente por uma atração, se tornaram companheiros
naquela vida nômade e perigosa. Não podemos medir o tamanho dos sentimentos
alheios. Se eles realmente se amaram, ou apenas viveram uma paixão intensa,
são respostas que nunca saberemos, apenas imaginamos.
Foto: Benjamin Abrahão
Mas durante quase 8 anos dividiram angústias e alegrias
pelos sertões do nordeste. E juntos tiveram morte trágica e violenta em
Angicos. Perderam a vida, mas entraram para a história. A história desse casal
foi contada por cordelistas, escritores, pelo cinema e inspirou muitas obras de
arte. Passando a fazer parte do imaginário popular e inspirando alguns casais
apaixonados. O que sabemos é que a maneira deles viveram sua história de amor.
Como diria o escritor Machado de Assis :
" Cada qual saber amar a seu modo; o modo pouco importa; o essencial é que
saiba amar"
Fonte: facebook
Página: Noádia Costa
Grupo: Historiografia do Cangaço
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