Acervo jaozin jaaozinn
Fotografia do
cangaceiro Faustino de Souza, o Pai do Matto, e a mulher apelidada de Bahiana
Caturrada, 1932.
No interior do
estado da Bahia, a força volante comandada pelo Tenente Manoel Netto, na região
de Jatobá de Tacaratu/BA, acaba capturando o bandoleiro Pai do Matto que,
segundo a informação, seduzia nos povoados mulheres que seriam levadas para o
grupo e depois deixadas para trás.
Ainda, no
mesmo local, é aprendida também uma mulher pela alcunha “Bahiana Caturrada”,
que passou cerca de dois anos no grupo do Rei do Cangaço, ganhando esse apelido
pelo mesmo. Acabou sendo abandonada.
Em outra
informação aponta que Faustino era tio dos cangaceiros Jurema e Nevoeiro. Um
dia, o cangaceiro passou em uma fazenda por nome Volta, entrou no local e pediu
sal, farinha, canoa para poder atravessar o rio e comida. Entretanto, fora
capturado pelo morador Octacíllio Rodolpho –algoz de seus sobrinhos e do
bandoleiro Juremeira (ou Jureminha)– junto com o seu sobrinho que tinha 19
anos, onde amarraram o cangaceiro e entregaram para a força volante de Manoel
Netto, que se encontrava em Jatobá, levando o bandido para o presídio de Santo
Antônio da Glória/BA.
𝑭𝑶𝑵𝑻𝑬𝑺:
𝑱𝒐𝒓𝒏𝒂𝒍
𝑷𝒆𝒒𝒖𝒆𝒏𝒐/𝑷𝑬
- 1932; 𝑱𝒐𝒓𝒏𝒂𝒍 𝑨
𝑵𝒐𝒊𝒕𝒆/𝑹𝑱
- 1937.
. 𝑪𝑨𝑵𝑮𝑨𝑪̧𝑶 𝑩𝑹𝑨𝑺𝑰𝑳𝑬𝑰𝑹𝑶.
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