Por: Edvaldo Nascimento
No dia 14 de
fevereiro, quando o município de Delmiro Gouveia comemora 60 anos de
emancipação, o professor Edvaldo Nascimento homenageia a cidade lançando o seu
livro que fala sobre a educação no sertão de Alagoas. A obra, que traz como
título “Delmiro Gouveia e a Educação na Pedra”, será mostrado aos delmirenses
em noite de autógrafo na Escola Delmiro Gouveia. O lançamento reunirá a
primeira edição, impressa pela Viva Editora, e a segunda, impressa pela Editora
do Senado Federal, onde será distribuída a todos os professores
presentes.
No evento
estarão reunidos amigos, representantes políticos e de diversos segmentos da
cidade e do país, além de músicos e artistas, que farão apresentações para o
público. Para o professor, o lançamento em Delmiro Gouveia será um misto de
homenagem à cidade e celebração aos diversos amigos que conquistou ao longo dos
seus 40 anos de vida.
Edvaldo Nascimento
“Para mim será
uma honra poder lançar este livro em Delmiro Gouveia, a cidade que me acolheu e
inspirou o meu trabalho exatamente na data em que a mesma comemora seus 60
anos. Desde já agradeço a todos que acreditaram nesta obra que é dedicada,
acima de tudo, aos sertanejos. Este evento será um misto de festividade e
celebração, onde estarei reunindo os diversos amigos que fiz durante os 40 anos
de vida. Estou muito feliz em poder ter esta oportunidade”, frisou.
“Delmiro
Gouveia e a Educação na Pedra” é o resultado da dissertação de mestrado que
Edvaldo defendeu em março de 2012, na Universidade Federal de Alagoas (UFAL),
onde são analisados os processos educacionais implantados pelo industrial
Delmiro Augusto da Cruz Gouveia no sertão. “É uma abordagem sobre educação no
sertão dominado pelos coronéis da primeira república”, reforça o professor.
O livro esteve
entre as obras lançadas na VI Bienal Internacional de Alagoas, em outubro de
2013, e reuniu um grande público. Representantes de diversos segmentos, de
Maceió e do sertão, estiveram presentes prestigiando o evento. Intelectuais,
artistas, reitores, dirigentes partidários, empresários, representantes do
poder público e do judiciário, estudantes e escritores foram saudar o autor.
Para Edvaldo
ter um livro lançando durante a Bienal é uma honra. “Este evento tem reunido
grandes autores brasileiros, além do considerável número de visitantes,
tornando-se o maior evento literário de Alagoas sendo, portanto, uma honra para
mim ter lançado meu livro neste evento. Fico feliz em ver a história de Delmiro
sendo reconhecida e só tenho a agradecer aos amigos que estiveram comigo,
celebrando mais este trabalho. Foi realmente uma grande satisfação”, disse.
O historiador participou ainda do lançamento da reedição do livro Fábrica da Pedra, de autoria do jornalista Pedro Motta Lima, (In memoriam), onde Edvaldo escreveu o posfácio. O evento, realizado no estande da Editora do Senado Federal, reuniu o presidente do Senado Renan Calheiros, o governador de Alagoas Teotônio Vilella, a antropóloga Luitgarde Oliveira Cavalcanti Barros, o neto de Pedro Motta Lima, e o neto do autor André Motta Lima, entre outros convidados.
O professor Edvaldo estuda o sertão de Alagoas e seus personagens há mais de 15 anos e é considerado um dos principais pesquisadores da vida e da obra de Delmiro Augusto da Cruz Gouveia, industrial nascido em Ipu, no Ceará, e que modernizou o Recife e viveu seus últimos quinze anos de vida no sertão alagoano, onde construiu a primeira Usina Hidrelétrica do Nordeste, Angiquinho (1913), implantou um Núcleo Fabril e uma Fábrica de Linhas (1914).
Cariri Cangaço
O historiador participou ainda do lançamento da reedição do livro Fábrica da Pedra, de autoria do jornalista Pedro Motta Lima, (In memoriam), onde Edvaldo escreveu o posfácio. O evento, realizado no estande da Editora do Senado Federal, reuniu o presidente do Senado Renan Calheiros, o governador de Alagoas Teotônio Vilella, a antropóloga Luitgarde Oliveira Cavalcanti Barros, o neto de Pedro Motta Lima, e o neto do autor André Motta Lima, entre outros convidados.
O professor Edvaldo estuda o sertão de Alagoas e seus personagens há mais de 15 anos e é considerado um dos principais pesquisadores da vida e da obra de Delmiro Augusto da Cruz Gouveia, industrial nascido em Ipu, no Ceará, e que modernizou o Recife e viveu seus últimos quinze anos de vida no sertão alagoano, onde construiu a primeira Usina Hidrelétrica do Nordeste, Angiquinho (1913), implantou um Núcleo Fabril e uma Fábrica de Linhas (1914).
Cariri Cangaço
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