Por Rangel Alves da Costa
Neste último
sábado, caminhando pelas ruas de Poço Redondo, eis que de repente reencontro
uma velha amiga: Valdice, Filha de Adília, a ex-cangaceira, e atualmente
residindo em São Paulo, Valdice abraçou-me com imensa comoção.
Não sem motivos,
pois convivemos juntos por muito tempo. Eu meninote e ela moça feita, sempre
estava ajudando minha mãe nos afazeres de casa.
Conheci
Adília dentro da minha casa, no convívio cotidiano com minha família em Poço
Redondo. Lembro como se fosse hoje da morena trigueira - lampiaoaceso.blogspot.com
Alcino Alves Costa
Adília sempre foi nossa grande
amiga, as filhas também, principalmente Valdice. Já no Memorial Alcino Alves
Costa, relembrando aqueles tempos idos, então recordou aos presentes: Rangel ia
comigo para o Alto de João Paulo e lá se jogava nas pernas de minha mãe. Mas o
que ele mais gostava de fazer era colocar água numa “barroquinha” da perna
dela, de um furo de bala do tempo do cangaço, e depois ficar passando a língua.
Coisa de menino.
Fonte:
facebook
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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