Por Antonio Corrêa Sobrinho
A voz é o
grande meio de comunicação entre os seres humanos e um dos principais elementos
caracterizadores da pessoa. A voz, que está associada à fala, na realização da
comunicação verbal, varia quanto à intensidade, a altura, a inflexão,
ressonância, articulação, etc.
Observem os
amigos que, não obstante a sua importância, quase nada diz a história sobre a
voz, nem como falavam os homens da história, dos tempos anteriores aos
gravadores de sons, e inclusive de muitos que personagens que viveram já quase
nos nossos dias, sob a gravação sonora em aparelho, como é o caso do famoso
cangaceiro nordestino Virgulino Ferreira da Silva, Lampião, que até filme
protagonizou, todavia, da sua voz nada sabemos.
Como era a voz
de Lampião? Era do tipo baixo, barítono, tenor, ou seja, ele falava grosso,
médio ou fino? Qual a intensidade, a altura e o timbre de sua voz? Ele falava
devagar ou ligeiro? Ele era gago?
ADENDO - José Mendes Pereira
Grande escritor e pesquisador do cangaço Antonio Corrêa Sobrinho, ainda existe uma luz, mesmo minúscula, mas resistindo aos ventos fortes no final do túnel, e esta luz, poderá saber tudo sobre as suas interrogações. Sabe quem?
Só pode ser a ex-cangaceira "Dulce Menezes" uma das sobreviventes do massacre feito pelas volantes policiais aos cangaceiros na "Grota do Angico", na madrugada de 28 de julho de 1938, em terras do município de "Poço Redondo", no Estado de Sergipe. E acho que tem que ser feito logo estas perguntas a dona "Dulce", que conviveu com o facínora e sanguinário Lampião saberá muito bem defini-lo de todas as maneiras.
Aqueles que moram nas imediações da residência de dona "Dulce Menezes" têm que marcar uma entrevista com ela, para que as suas perguntas possam ter respostas arquivadas para os futuros estudiosos do cangaço.
Esta é a minha opinião, vez que eu sou apenas um estudante dessa literatura tão admirada que tem sido pelos brasileiros, e por outras nações do nosso planeta. Se eu estiver conversando muito, que me perdoe, cada um de nós tem visão diferente de outros e outros.
Aqueles que moram nas imediações da residência de dona "Dulce Menezes" têm que marcar uma entrevista com ela, para que as suas perguntas possam ter respostas arquivadas para os futuros estudiosos do cangaço.
Esta é a minha opinião, vez que eu sou apenas um estudante dessa literatura tão admirada que tem sido pelos brasileiros, e por outras nações do nosso planeta. Se eu estiver conversando muito, que me perdoe, cada um de nós tem visão diferente de outros e outros.
Fonte: facebook
Página: Antonio Vorrêa Sobrinho
Grupo: Lampião,
Cangaço e Nordeste
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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