Por Noádia Gomes
O casal de
cangaceiros Lampião e Maria Bonita em momento de carinho e intimidade. Até em
um ambiente hostil e violento como o do Cangaço houve espaço para o amor, para
o carinho. Maria seguiu Lampião na vida errante e perigosa do Cangaço.
Juntos, dividiram alegrias, tristezas, medos e permaneceram juntos no fatídico dia,
naquele 28 de julho de 1938 onde tiveram suas vidas ceifadas e esse amor
encerrado.
Amor esse que permanece vivo nos cordéis, na arte, na literatura e
no imaginário popular. Onde o rei e a rainha do Cangaço permanecem eternizados.
Fotos:
Benjamin Abrahão
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