Por Geraldo Antônio de Souza Júnior
Moreno II (Antônio
Ignácio da Silva)
Personagem de
destaque da história cangaceira. Um Cabra que ingressou ainda jovem no cangaço
para se proteger das perseguições policiais e de seus inimigos pessoais, que
por sinal não eram poucos. Segundo o pesquisador e escritor Magérbio Lucena em
determinado momento da história mais de mil pessoas procuravam Moreno para
matá-lo. Ainda segundo Magérbio Lucena esse número de pessoas correspondia
apenas aqueles que se situavam na região sul do Cariri cearense.
Fato é que esse Cabra atravessou todo o período em que esteve no cangaço lampiônico sem levar um único tiro sequer.
Quando perguntado sobre o número real de pessoas que foram por ele assassinadas durante o cangaço, Moreno apontava sempre o total de vinte e uma vítimas, mas deixava em aberto esse número ao afirmar que alvejou muitos durante confrontos e que não soube posteriormente se sobreviveram ou não.
Acredita-se, portanto que esse número de vítimas citado pelo ex-cangaceiro Moreno chegue ao dobro ou até mesmo ultrapasse.
O tempo se encarregou de aliviar a gravidade de seus crimes, mas não apagou e nem apagará seus feitos das páginas da história, onde essa e as gerações vindouras de estudiosos conhecerão a saga desse implacável e temido cangaceiro, membro do bando de Lampião.
Sua morte ocorrida no dia 06 de setembro de 2010, quando contava com a idade de 100 anos, foi seu ingresso definitivo na história do cangaço nordestino brasileiro. Morreu para a vida e nasceu para a história.
Fato é que esse Cabra atravessou todo o período em que esteve no cangaço lampiônico sem levar um único tiro sequer.
Quando perguntado sobre o número real de pessoas que foram por ele assassinadas durante o cangaço, Moreno apontava sempre o total de vinte e uma vítimas, mas deixava em aberto esse número ao afirmar que alvejou muitos durante confrontos e que não soube posteriormente se sobreviveram ou não.
Acredita-se, portanto que esse número de vítimas citado pelo ex-cangaceiro Moreno chegue ao dobro ou até mesmo ultrapasse.
O tempo se encarregou de aliviar a gravidade de seus crimes, mas não apagou e nem apagará seus feitos das páginas da história, onde essa e as gerações vindouras de estudiosos conhecerão a saga desse implacável e temido cangaceiro, membro do bando de Lampião.
Sua morte ocorrida no dia 06 de setembro de 2010, quando contava com a idade de 100 anos, foi seu ingresso definitivo na história do cangaço nordestino brasileiro. Morreu para a vida e nasceu para a história.
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