Acervo da pesquisadora Franci
Mary Carvalho Oliveira
(....) Certa
ocasião (Lampião) matou com dois tiros de parabélum um matuto que o tinha apontado
às volantes, enterrando-o em cova que a própria vítima cavou. E, depois de
sepultado o pretenso traidor, sentou-se sobre a sepultura e devorou vários
pedaços de carne de bode, como se nada de extraordinário houvesse acontecido há
instantes.
("Lampião na Bahia" Oleone Coelho Fontes, pág 179)
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