Estátua de
bronze que com a de Jackson do Pandeiro fica de frente ao Açude
Velho, Campina Grande, PB, Brasil).
Luiz Gonzaga
sofreu de osteoporose por anos. Em 2 de agosto de 1989, morreu, vítima de parada cardiorrespiratória no Hospital Santa Joana, na capital pernambucana.[4].
Foi velado em Juazeiro do Norte (a contragosto de
Gonzaguinha que pediu que o corpo fosse levado o mais rápido possível para Exu,
irritando várias pessoas que iriam ao velório e tornando Gonzaguinha uma pessoa
mal vista em Juazeiro do Norte) e posteriormente sepultado em seu município
natal.[9]
Em 2012 Luiz
Gonzaga foi tema do carnaval da GRES Unidos
da Tijuca, no Rio de Janeiro, com o enredo "O Dia em Que Toda a
Realeza Desembarcou na Avenida para Coroar o Rei Luiz do Sertão", fazendo
com que a escola ganhasse o carnaval carioca daquele ano.[11]
Usina Hidrelétrica Luiz Gonzaga é uma homenagem ao cantor.[10]
Ana Krepp, da Revista
da Cultura escreveu: "O rei do baião pode ser também considerado o
primeiro rei do pop no Brasil. Pop, aqui, empregado em seu sentido original, de
popular. De 1946 a 1955 foi o artista que mais vendeu discos no Brasil, somando
quase 200 gravados e mais de 80 milhões de cópias vendidas. 'Comparo Gonzagão a Michael
Jackson.
https://www.youtube.com/watch?v=sOnqjkJTMaA
Ele desenhava as próprias roupas e inventava os passos que fazia
no palco com os músicos', ilustra [o cineasta] Breno [Silveira, diretor de Gonzaga
— De pai para filho]. Foi o cantor e músico e também o primeiro a fazer uma
turnê pelo Brasil. Antes dele, os artistas não saíam do eixo Rio-SP. Gonzagão
gostava mesmo era do showbiz: viajar, fazer shows e tocar para plateias do
interior."[12]
Em 2012, o
filme de Breno Silveira Gonzaga, De Pai Pra Filho, narrando a
relação conturbada de Luiz com o filho Gonzaguinha, em três semanas de exibição
já alcançara a marca de um milhão de espectadores.[13]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Luiz_Gonzaga
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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